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Série VS Livro: The 100


The 100 é uma série de televisão estadunidense transmitida pela The CW. Ele estreou nos Estados Unidos em 19 de março de 2014. Baseado em um livro de mesmo nome, o primeiro de uma série de Kass Morgan, e desenvolvido por Jason Rothenberg.
                                          Crítica (Série) :  

Ah, Meu Deus!
O que dizer sobre essas séries de adaptação de livros ou até mesmo os filmes, em que os diretores resolveram apostar? Como uma boa amante de livros, eu só tenho a agradecer. Embora, muitas vezes alguns me frustam por não seguir a risca o enredo ou até mesmo mudar algumas coisas. Isso me irrita muito. Foi assim com o filme Divergente, que senti falta de várias passagens do livro e fora que mudaram algumas partes também. Mas é isso, fazer o que? Temos que nos conformar que quando se adapta um livro para uma série ou filme, muitas coisas ficam perdidas pelo caminho.

Conheci a série The 100 através de uma amiga. É o tipo de série que eu amo. Senti algumas semelhanças com a série Terra Nova. A qual só houve uma temporada e pelo que me parece, naufragou... Uma pena porque particularmente, achei excelente.

A série é baseada no livro de Kass Morgan.
Conta a história de 100 jovens criminosos, escolhidos para voltarem A TERRA após uma Guerra Nuclear.


Ahhhhh! Adoroooooooooooo!


Desde a terrível guerra nuclear que assolou a Terra, a humanidade passou a viver em espaçonaves a milhares de quilômetros de seu planeta natal. Mas com uma população em crescimento e recursos se tornando escassos, governantes sabem que devem encontrar uma solução. Cem delinquentes juvenis — considerados gastos inúteis para a sociedade restrita — serão mandados em uma missão extremamente perigosa: recolonizar a Terra. Essa poderá ser a segunda chance da vida deles... ou uma missão suicida.

Consegui o livro numa troca com uma amiga no grupo de Trocas e Vendas no Facebook. Ainda não li, mas a série devorei em dois dias.

Para mim, o ponto alto da série é quando os 100 chegam ao planeta Terra. Eles foram enviados para descobrir se a terra já estava habitável, sem radiação. Pois o engenheiro da nave onde moram no espaço, detectou uma falha e descobriu que em pouco tempo, todos morrerão por falta de oxigênio. Por isso, numa tentativa desesperada, os 100 são enviados para essa missão na terra.
Mas, eles descobrem mais do que isso. Descobrem que não estão sozinhos.
Agora me pergunto como uma parte da população conseguiu sobreviver? Tô chocada até agora.

Os personagens são bem construídos, a trama é rápida e envolvente. Impossível começar um episódio e não querer continuar. Eu gostei de todos os personagens. Geralmente sempre tem um que me irrita, mas, mesmo esse alguém sendo o Bellamy, o cara se se julga o fodão e quer dar uma de o Rei do pedaço, eu me simpatizei com ele.



A Clarke é uma fofa. Linda, inteligente, habilidosa e tem bom coração. Em alguns momentos me deu vontade de torcer o pescoço dela por ir na onda do Bellamy. Fora isso, a personagem ao meu ver é perfeita.

Gente, nem falo nada do Terra-Firme que se apaixona pela Octavia... E por falar em Octávia, eu já comecei a série rindo de uma cena hilária em que ela grita assim que coloca os pés na terra.



Todo mundo com medo de sair da nave e ela vai, corre e grita: Chegamos, Vadia!
Ri muito.
Octavia é uma personagem de bastante destaque. Irmã de Bellamy.

Eu gostei da forma como tudo acontece. Como os 100 se juntam para conseguir sobrevivência num planeta até então, desconhecido por eles. A única coisa que conheciam e sabiam sobre a terra é que todos morreram numa guera nuclear. Bom, pelo menos era isso que pensavam.

Eu recomendo a série. Vou começar a ler o livro e já sei que ele é contado por quatro personagens. Dando enfoque na história deles. Eu já sabia que isso aconteceria porque seria impossível uma visão de cada um dos 100 personagens. Mas espero não me decepcionar.

Vou esperar agora ansiosa para o inicio da segunda temporada!
Que venha mais THE 100!!




Um comentário

  1. Dicho esto, admito que soy parcial, y mi propia experiencia no solo fue atípica, fue única.replicas rolex No solo pude ver y hacer muchas cosas que la mayoría de la gente no hizo, sino que tuve la ventaja adicional de no haber hecho nada para ganarlas, lo que hizo que todo fuera una bonificación. Eso inevitablemente le dio un toque rosado a todo, y recordaré el viaje de esa manera, ayudado por las fotografías que ves aquí y una caja de botín que TAG Heuer me envió muy amablemente después de la carrera. Cuando se publique este artículo y la última parte de la experiencia llegue a su fin, podría conmemorarlo agregando un reloj TAG a la lista:replicas tag heuer es un recuerdo perfecto, y me encantaría tener una conversación duradera que pueda usar para contar la historia del viaje.

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