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PARCEIROS: NOVA PARCERIA COM A EDITORA BÚSSOLA.

Saudações leitores!
É com imenso prazer que o Blog anuncia a primeira parceria com uma Editora: Bússola.
Vamos conferir algumas obras da Editora ? 




Chão de Fábrica 

PAULO GARFUNKEL
& LIBERO MARAVOGLIA



Em meio à festa de confraternização de uma indústria gráfica, um jogo de sedução embalado pelo clima de festividade e pelo álcool é o ponto de partida para uma intrincada trama em torno do desaparecimento de uma bela funcionária.
Desvendar o desaparecimento da moça fica a cargo dos investigadores Mosca e Pudim, que se deparam com inquietantes e inusitadas descobertas. Mais uma intrigante história em quadrinhos da dupla Paulo Garfunkel e Libero Malavoglia – criadores do já consagrado personagem Vira-Lata que, nesta obra, abrem o segmento de histórias em quadrinhos no catálogo da editora Bússola.
Apresentada por Dráuzio Varella no texto Uso e Abuso do Álcool (abaixo), Chão de Fábrica configura-se numa história em quadrinhos que trata dos perigos do uso e abuso do álcool, fazendo com que a obra seja direcionada ao público jovem e adulto.

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Uma Vagalume chamada Estrela

 Sheilla Alves

No mundo atual, onde as pessoas são julgadas e avaliadas pelo destaque que conseguem ter em suas vidas profissional e pessoal, todos querem e precisam brilhar, sempre mais e melhor. Com isso, estimula-se desde cedo uma competição desmedida e cruel: todos precisam alcançar o “sucesso” a qualquer preço para serem consideradas dignas de atenção e reconhecimento. E quem não atinge o “sucesso”, não brilha. E quem não brilha, é diferente dos demais, não merece consideração, valorização e/ou respeito. Uma Vaga-lume chamada Estrela é a história de uma pirilampa que gostaria e, efetivamente, queria brilhar mais e melhor do que todos os outros de sua espécie. Sua ambição era tamanha, que Estrela queria disputar até com o Sol... Aos poucos, vai descobrindo que a vida e os demais podem e devem ser diferentes. Cada ser à sua volta, respeitado por aquilo que é e representa. A história de Uma Vaga-lume chamada Estrela trata, de forma lúdica e bem humorada, um dos temas contemporâneos que mais preocupam pais e professores de todo o Brasil: o respeito a si mesmo e ao próximo, com suas diferenças e qualidades.
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O CAVALEIRO DA ILHA DO CORVO
      Joaquim Fernandes
      

Os navegadores portugueses que chegaram à pequena ilha do Corvo, no arquipélago dos Açores, Portugal, em meados do século XV, encontraram ali uma intrigante estátua de pedra, representando um cavaleiro com traços característicos do norte de África. A notícia poderia ser facilmente refutada, como rumor ou lenda, caso não tivesse uma fonte autorizada: Damião de Góis (1502-1574), o grande humanista português do Renascimento, que descreve, com algum detalhe, no capítulo IX da sua Crônica do Príncipe D. João, escrita em 1567, as circunstâncias em que o inesperado monumento – “antigualha mui notável”, assim lhe chama o cronista sobre o achado, no noroeste da pequena ilha, também conhecida como “Ilha do Marco”. Quando? “Nos nossos dias”, escreveu Damião, na mesma crônica, ou seja, no seu tempo de vida, provavelmente entre o final do século XV e o início do século  XVI, no decurso do reinado de D.Manuel I e durante as primeiras tentativas de colonização da ilha do Corvo.


"Uma estátua de pedra posta sobre uma laje, que era um homem em cima de um cavalo em osso, e o homem vestido de uma capa de bedém, sem barrete, com uma mão na crina do cavalo, e o braço direito estendido, e os dedos da mão encolhidos, salvo o dedo segundo, a que os latinos chamam índex, com que apontava contra o poente."

Uma estátua apontando para o oeste, as Américas. Numa placa, abaixo dela, inscrições numa língua desconhecida. Teria Cristóvão Colombo usado a estátua como guia para chegar às Américas? Teriam outros povos descoberto as Américas antes dos portugueses?  Um achado capaz de abalar os rumos da história. Séculos depois, Michael Serpa e Lúcia Lacroix partem em busca da verdade. No seu caminho, os soldados de Cristo.
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     MORTE NA FLIP
     ​Paulo Levy
     
Uma nova aventura do delegado Joaquim Dornelas.


Vai começar a Flip–Festa Literária Internacional de Palmyra, um dos eventos literários mais charmosos do mundo. Na décima edição da festa e com a cidade cheia, o delegado Joaquim Dornelas está dividido entre a alegria e a preocupação. Para ele, quanto mais gente e mais festa, maior a chance de confusão. E é claro que o inesperado acontece, momentos antes do show de abertura: Dornelas se vê diante de uma cena que põe a si mesmo e a sua equipe, em estado de alerta. Um crime é cometido no início da madrugada. Pressionado pelo chefe e pela imprensa, nesta nova e saborosa aventura, Dornelas se vê envolvido numa complexa rede de fatos e intrigas que procuram desviar o rumo da investigação e confundir a polícia. Embalado por sua amizade colorida com Dulce Neves, por doses de sua cachaça favorita, por seu empenho como pai à distância e por seu mingau de farinha láctea, o delegado Joaquim Dornelas mais uma vez usa de aguçada
intuição e incrível faro policial para desvendar mais um complicado crime.
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ÉQUIEM PARA UM ASSASSINO

​   Paulo Levy
   

Parecia uma manhã como outra qualquer na pequena Palmyra, uma cidade histórica no litoral do Rio de Janeiro. A caminho do trabalho, o delegado Joaquim Dornelas se espanta com um movimento incomum nas ruas. Diante da Igreja de Santa Teresa e da Antiga Cadeia, no Centro Histórico, uma multidão observa o corpo de um homem atolado na lama seca do canal. Ninguém sabe como o corpo foi parar lá. Não há sinais de arrasto, marcas de barco, violência, ferimentos, nada. Apenas um band-aid na dobra interna do braço esquerdo. Abandonado pela mulher e longe dos filhos, o delegado Dornelas, um tipo humano, amante de cachaça e de mingau de farinha láctea, se envolve de corpo e alma no caso em busca de salvação. Sem aviso, a irmã do morto e um vereador poderoso aparecem para dar informações importantes sobre o que se tornaria um caso de dimensões bem maiores do que Dornelas poderia imaginar. Aos poucos se revela uma complexa teia de interesses envolvendo a política, o tráfico de drogas, a prostituição e a comunidade local de pescadores. A intuição aguçada, a cultura e o conhecimento das forças que movem a natureza humana permitem ao delegado Joaquim Dornelas se mover habilmente pelo emaranhado de fatos e versões que a trama apresenta. O que a princípio seria mais uma investigação na sua carreira, se torna para o delegado uma jornada de transformação pessoal.


E então, gostaram?
Fiquem ligados que logo logo teremos resenhas!!!

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