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RESENHA: 1984 - George Orwell

Olá leitores.
Saindo mais uma resenha para vocês do livro: 1984 George Orwell (Por Steffany Muniz).
Vamos Conferir?


Sinopse:
Winston, herói de 1984, último romance de George Orwell, vive aprisionado na engrenagem totalitária de uma sociedade completamente dominada pelo Estado, onde tudo é feito coletivamente, mas cada qual vive sozinho. Ninguém escapa à vigilância do Grande Irmão, a mais famosa personificação literária de um poder cínico e cruel ao infinito, além de vazio de sentido histórico. De fato, a ideologia do Partido dominante em Oceânia não visa nada de coisa alguma para ninguém, no presente ou no futuro. O’Brien, hierarca do Partido, é quem explica a Winston que 'só nos interessa o poder em si. Nem riqueza, nem luxo, nem vida longa, nem felicidade - só o poder pelo poder, poder puro.'





Winston é um homem que trabalha para o grande Irmão que por sua vez, tem que ser respeitado por todos,Winston passa por bons bocados, ele vive em um lugar onde a sociedade e dominada pelo Estado, todos são vigiados ninguém escapa de vigia do Grande Irmão, O'Brien, hierarca do Partido, é quem explica a Winstonque "só nos interessa o poder em si. Nem riqueza, nem luxo, nem vida longa, nem felicidade: só o poder pelo poder, poder puro".

Winston se envolve com uma mulher na trama, o que pelo Estado é crime, já que o Estado tem que decidir se você namora, casa ou não. Assim como hoje no livro tem ministérios, no “Ministério do Amor” é onde Winston é torturado depois. Ele tem uma ideia formada sobre o Estado, por isso ele acaba chamando atenção, o Estado tenta faze-lo mudar de opinião, e eles o tortura como meio mais rápido.

O Estado implantou em tudo o território uma Nova Linguajem que é de acordo com o que eles querem, manipulando vendo pelas Teletelas eles sabem o que e quando você esta fazendo algo de errado.

Eu recomendo esse livro, pois com ele você aprende a argumentar, e conhecer mais sobre o Estado de hoje, já que não é muito diferente do que vivemos. Ele traz uma reflexão sobre a guerra, um governo totalmente autoritário e como os humanos podem ser influenciáveis pela mídia.
Aquele corpo jovem e forte, agora completamente desprotegido, provocou nele uma sensação de pena, e proteção. Mas não voltou de todo a ternura física, orgânica, que sentira sob a aveleira, enquanto cantava o tordo. Puxou o macacão de lado e estudou a pele branca e macia. Antigamente, pensou ele, um homem olhava um corpo de mulher, via que era desejável e pronto. Mas agora não era possível ter amor puro, ou pura lascívia. Não havia mais emoção pura; estava tudo misturado com medo e ódio. A união fora uma batalha, o clímax uma vitória. Era um golpe desferido no Partido. Era um ato político.

Uma distopia maravilhosa que retrata uma possibilidade de futuro que pode não estar tão longe de se tornar nossa realidade.


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