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RESENHA: O LADRÃO DE RAIOS

Olá leitores!
Mais uma resenha pra vocês... Desta vez feita pela resenhista e colunista: Jeniffer Tamara.

Resenha "O Ladrão de Raios" Rick Riordan (Por Jeniffer Tamara)


Primeiro volume da saga Percy Jackson e os olimpianos, O ladrão de raios esteve entre os primeiros lugares na lista das séries mais vendidas do The New York Times. O autor conjuga lendas da mitologia grega com aventuras no século XXI. Nelas, os deuses do Olimpo continuam vivos, ainda se apaixonam por mortais e geram filhos metade deuses, metade humanos, como os heróis da Grécia antiga. Marcados pelo destino, eles dificilmente passam da adolescência. Poucos conseguem descobrir sua identidade.

O garoto-problema Percy Jackson é um deles. Tem experiências estranhas em que deuses e monstros mitológicos parecem saltar das páginas dos livros direto para a sua vida. Pior que isso: algumas dessas criaturas estão bastante irritadas. Um artefato precioso foi roubado do Monte Olimpo e Percy é o principal suspeito. Para restaurar a paz, ele e seus amigos - jovens heróis modernos - terão de fazer mais do que capturar o verdadeiro ladrão: precisam elucidar uma traição mais ameaçadora que a fúria dos deuses.




A estória é narrada em primeira pessoa o que nos permite acompanhar tudo pela perspectiva de Percy. Nesse primeiro livro da série, Percy descobre a verdade do mundo que vive: Os EUA na realidade é a cede do Olimpo e ele é um meio-sangue.

Como o próprio autor, Rick Riordan, diz na sinopse no livro: “ser um meio-sangue é perigoso” e envolve muitas coisas, dentre elas o risco de morrer a qualquer momento.


Percy e seus amigos, Annabeth Chase, filha de Atena e Grover Underwood, o sátiro, passam por muitas coisas, enfrentam muitos monstros e saem, por muito pouco, ilesos do Reino de Hades, o Mundo Inferior, por causa da busca pelo Raio Mestre de Zeus.

Depois de completar o objetivo, Percy e seus amigos, pensam que finalmente terão paz, mas diferente do que imaginam, O Mundo Inferior é apenas uma amostra do que os espera!

Eu simplesmente adorei o modo como o autor desenvolve a estória, de forma muito fácil de entender e que nos leva, mesmo que contra nossa vontade, ao Acampamento Meio-Sangue e conseguiu de alguma forma fazer com que eu sentisse tudo que o protagonista sentiu: angústia, tristeza, decepções, felicidade, nervosismo, medo, ansiedade... Tudo! E isso foi apenas um fator que me fez correr a livraria comprar o segundo volume: O Mar de Monstros.

Olhe, eu não queria ser um meio-sangue.Se você está lendo isto porque acha que pode ser um, meu conselho é o seguinte: feche este livro agora mesmo. Acredite em qualquer mentira que sua mãe ou seu pai lhe contou sobre seu nascimento, e tente levar uma vida normal.Ser meio-sangue é perigoso. É assustador. Na maioria das vezes, acaba com a gente de um jeito penoso e detestável.Se você é uma criança normal, que está lendo isto porque acha que é ficção, ótimo. Continue lendo. Eu o invejo por ser capaz de acreditar que nada disso aconteceu. Mas, se você se reconhecer nestas páginas – se sentir alguma coisa emocionante lá dentro –, pare de ler imediatamente. Você pode ser um de nós. E, uma vez que fica sabendo disso, é apenas uma questão de tempo antes que eles também sintam isso, e venham atrás de você.Não diga que eu não avisei.

                                              ~Jenny

2 comentários

  1. Oi Nany!
    Desculpe a demora para vir conhecer seu blog, mas estou com a net lenta demais e acabei atrasando na hora de responder os comentários. rs Adorei seu cantinho e já estou seguindo!

    A resenha ficou muito boa. Ainda não li esse livro, mas ainda quero fazer isso nesse ano. Só assisti ao filme mesmo.

    BjO
    http://www.the-sook.blogspot.com.br/

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